domingo, 26 de outubro de 2014

São estes os nossos Ministros:
Dom Adolfo Batista Teodoro Junior  - Bispo Primáz da IAOB Centro Oeste do Brasil
Dom Dirceu Falcão Ibaldo - Bispo Primáz  Emerito Sul do Brasil
Reverendo Padre Cleiton Evangelista Nerys - Paroco da Paroquia Anglicana Santissima Trindade  Corumbá de Goiás
Reverendo Padre João Malheiros Mota Filho - Paroco da Paroquia Sato Presepio - Lago Sul Brasilia
Reverendo: Antonio Marcos Novaes Tavares - Missão do Rio de Janeiro
Ministro Licenciado (Leigo) Rev. Kalebe Malheiros
Ministro Licenciado (Leigo) Rev.  Jonas Batista Teodoro da Silva
Secretaria de atas e Documentos: Irmã Sebastiana Martins Teodoro
Tesoureiros: Irmão Tiago e Irmã Samanta
Ministros e igrejas de Intercomunhão 
Dom Josue Souza Torres - Bispo Primáz da IEEP Igreja Episcopal do Evangelho Pleno em Taboão da Serra SP
Reverenda Presbitera Zilda Torres - IEEP Igreja Episcopal do Evangelho Pleno em Taboão da Serra SP
Dom Osiel Luiz Santos - Bispo Primáz da ICAL Igreja Catolica Apostolica Libertadora
Temos Comunhão fraterna com Rev. Leandro A. de Campos -Igreja Anglicana de Santos - Praça Washington  Numero 92 e 93 José Menino Santos SP
Comunhão Fraterna com Dom ++ Raphael "Rogerio Campos" Bispo do Mosteiro Anglicano São Raphael de Goiania GO.
E cada Igreja tem seu corpo de Presbiteros e Diaconos locais.



Leia mais: http://www.igrejaanglicanaortodoxanobrasil.com


 Dom Adolfo, Reverendo Padre João Malheiros, Reverendo Padre Cleiton e o Ministro Leigo Kalebe Juntos.
Irmã Sebastiana Esposa de Dom Adolfo e Secretaria de atas e documentos da IAOB
 Momentos da Santa Eucaristia
 Capela do Santo Presépio Setor Altiplano Leste Lago Sul 
 Ministro Licenciado Jonas 
 Dom Adolfo Teodoro Bispo Primaz da IAOB
Dom Ydenir, Dom Josué Torres e Dom Augusto e na foto Abaixo Dom Fababiano Bispos amigos da IAOB

sábado, 25 de outubro de 2014

FORMAÇÃO DA IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL IAOB

Duas Dioceses caminhando juntas no mesmo ideal,  (Ganhar vidas para o Reino de Deus) e com a mesma denominação: (Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil), Diocese Anglicana Ortodoxa Sul Brasileira sob a direção do Revmo Dom Dirceu Falcão Ibaldo  (Bispo Primaz Emérito), Diocese Anglicana Ortodoxa Centro Oeste Brasileira sob a direção do Revmo Dom Adolfo Teodoro (Bispo Primaz da IAOB) e a Capela Anglicana do Santo Presépio (Campo Missionário)  no setor Altiplano Leste Lago Sul Brasilia DF, sob a direção do Reverendo Padre João Malheiros Mota Filho, Juntos Unidos  fortalecidos no Senhor.
Alem destes Ministérios  da IAOB Temos comunhão Plena com as seguintes Igrejas:
ICAL Igreja Católica Apostólica Libertadora de Goiânia GO sob a direção do Revmo Dom Osiel Luiz Santos (Dom João Paulo)
IEEP Igreja Episcopal do Evangelho Pleno sob a direção do Revmo Dom Josue Souza Torres
Igreja Catolica do México de Tradição Anglicana  sob a direção de seu Bispo Primaz
Dom Joan willehado Garcia Espinosa
Temos Comunhão fraterna com Rev. Leandro A. de Campos -Igreja Anglicana de Santos - Praça Washington  Numero 92 e 93 José Menino Santos SP
Comunhão Fraterna com Dom ++ Raphael "Rogério Campos" Bispo do Mosteiro Anglicano São Raphael de Goiânia-GO

Nós,da IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL, confiando na orientação de Deus, na Santíssima Trindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, estabelecemos e declaramos solenemente para todos quantos possam interessar, e especialmente aos nossos Irmãos, de diferentes denominações no mundo, que, têm proclamado a palavra renovadora de Cristo, o seguinte:a fusão da Congregação Missionaria de Confissão Anglicana, com a Igreja Ortodoxa Renovada, resultando para a maior Glória no reino de Deus, na criação e instalação pública da IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL, em atendimento as normas doutrinárias pela qual fica organizada, e os Cânones Sagrados devem obedecer, na missão de pregar a palavra de Deus a todos os povos, bem como nutrir orientar os fiéis em sua caminhada diária.
A Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil, é uma parcela da Igreja de Cristo, e atua como uma comunhão no Brasil, estando reconhecida pela Comunhão Evangélica Anglicana Mundial, que certifica sua legitimidade, como Jurisdição Eclesiástica Anglicana Cristã, através da Congregação Missionária de Confissão Anglicana, através do Decreto Eclesiástico (D.E. Nº0125/2011), onde o Colégio de Bispos, ratificam a Autoridade Episcopal de Governo da Jurisdição, e reconhecem a sucessão Apostólica válida, e a dignidade Pastoral outorgada, de caráter legal, vitalícia e de perpetuidade, de acordo com o Código de Direito Canônico, e as Normas pertinentes, conforme testificam os documentos que repousam no Arquivo Notarial da World Evangelical Anglican Communion.

A IGREJA ANGLICANA ORTODOXA NO BRASIL - é uma organização religiosa que busca espalhar a mensagem cristã, àqueles que estejam a procura da fé do Deus vivo. A IAOR, tenta criar e compartilhar um ambiente em que as pessoas possam adorar conjuntamente o mesmo Deus, e discutir temas ético-religiosos que tentem elevar o espírito humano e ao mesmo tempo encontrar soluções para problemas enfrentados pela comunidade.
A Diocese Anglicana Ortodoxa Sul Brasileira, forma juntamente com a Diocese Anglicana Ortodoxa Centro - Oeste Brasileira, a Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil, tendo como titulares Dom Dirceu Falcão Ibaldo,ThD, DD. e Dom Adolfo Teodoro. A Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil, é uma igreja democrática, e conciliar. A igreja mantém e sustenta a sucessão apostólica, e nosso clero são validamente ordenados por um bispo, que por sua vez consagram outros bispos anglicanos na tradição histórica.
A Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil, adota e sustenta a estrutura episcopal de governo. O Concílio Geral é a mais alta autoridade da Igreja, e inclui representantes dos leigos e Clérigos. Cada comunidade é representada nos Concílios Gerais, por membros do Clero e leigos comungantes, que pos sua vez elegem seus clérigos e Bispos. Mantém o Episcopado histórico, adotando o Ministério de Bispos, presbíteros e Diáconos.
A Igreja Anglicana Ortodoxa no Brasil, adota o Livro de Oração Comum e o Ordinal de 1662, reconhece um Cânon, dois Testamentos, três Credos e quatro Concílios. Esta Igreja subscreve o ensino dos 39 Artigos de Religião da Igreja da Inglaterra. Estes devem ser interpretados, observando, no entanto, situações que não são aplicáveis a esta Jurisdição, localizada e Legalmente registrada em solo Brasileiro.
A Igreja Anglicana Ortodoxa no B rasil, é uma igreja que prega a Cristo ressuscitado, trabalha para a extensão do Reino de Deus, proclama e mantém firmemente os ensinamentos e ministério da Igreja Una, Santa, e Apostólica de Cristo, que reconhece dois Sacramentos: o Batismo e a Santa Ceia. A Igreja faz parte da Comunhão Mundial Anglicana Evangélica , compartilhando com a sua tradição, ordem e a plena comunhão, apesar de manter suas características, dado o seu estatuto nacional. A IAOB, continua a se desenvolver no País, apesar dos momentos difíceis de intolerância, perseguição, repressão e indiferença, mantendo seu trabalho, com o único propósito de apresentar o Evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, para a glória de Deus e da salvação dos homens e mulheres.


Assim Cremos Como Igreja Santa Una e Universal

CREDO DOS APÓSTOLOS:
“Creio em Deus Pai, todo-poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, Seu único Filho nosso Senhor. O qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos, subiu ao céu e está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir julgar os vivos e mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Universal, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém”.
"O QUE É O ANGLICANISMO? 1. O que é o anglicanismo? O fenômeno do Anglicanismo tem adquirido cada dia mais notoriedade no mundo inteiro. Não é de se estranhar, pois, que muitos se perguntem sobre o significado do termo e sua origem. Alguns podem pensar que o Anglicanismo é o produto acabado da Reforma Protestante na Inglaterra do século XVI. Nada mais falso. Na verdade a reforma inglesa, pelo menos durante o reinado de Henrique VIII, teve um caráter mais político que teológico. No entanto, o ambiente político, social e cultural daquela época proporcionou as bases para gerar a semente daquilo que, séculos depois, seria o Anglicanismo. 2. O termo “anglicano” e “anglicanismo” Ambas os vocábulos tem a mesma origem: a palavra latina anglicanus que significa “inglês”. Desde o Papa Gregório Magno, no início do século VII, que se conhece a “igreja dos ingleses” (eclessia Anglorum). É claro que naqueles tempos, a expressão “igreja da Inglaterra” (Eclessia anglicana) carecia de conotações nacionais, patrióticas ou ideológicas, e era usada simplesmente para designar uma demarcação geográfica. Mesmo quando Juan Jewel (1522-1571) e Richard Hooker (1554-1600) escreviam suas apologias em defesa da igreja da Inglaterra, a compreensão de “igreja anglicana” é bem diferente do que hoje compreendemos como Anglicanismo. Será somente com John Newman (1801-1890) em 1838, que a palavra passará a ter as implicações teológicas de hoje. Uma irmandade de igrejas que se expressam em igualdade, companheirismo, interdependência, afeto mútuo e respeito. Reconhecem que cada uma das igrejas individual pertence a Una, Santa, Católica e Apostólica Igreja de Jesus Cristo e participam da missão de todo o povo de Deus. O anglicanismo atual é um mosaico variado de etnias, línguas e culturas que expressam sua fé, em uma base comum, mas com diferentes sons e cores. Nosso livro de liturgia, O Livro de Oração Comum, cuja primeira versão apareceu no século XVI, por influencia da Reforma, continua sendo à base de culto do Anglicanismo. 3. A defesa da Igreja da Inglaterra É interessante observar que a igreja inglesa nunca se preocupou em ressaltar ou definir, de uma maneira teórica definitiva sua, “identidade doutrinal” (como fizeram as igrejas da reforma ou Romana). Foi somente em resposta aos ataques recebidos, por outras igrejas ou movimentos, que se elaborou uma síntese teológica das suas principais características. Vejamos alguns dos aspectos dessas respostas: Durante os séculos XVI e XVII, a Igreja Anglicana teve que se defende dos ataques romanos e puritanos. Contra Roma defendeu sua catolicidade, afirmou sua continuidade secular com o cristianismo primitivo (o chamado “consenso dos Cinco primeiros séculos”) e negou qualquer alteração substancial dessa fé. Contra os puritanos afirmou uma reforma digna de ser levada em conta, e tão importante, ou quem sabe até melhor, que as realizadas pelas igrejas protestantes. Convém recordar, todavia que, em todas essas controvérsias o espírito que reinou foi o da moderação, de um certo pragmatismo, como uma consciência dos limites da mente humana em relação às especulações sobre o transcendente. Na segunda metade do século XIX o pensamento anglicano se viu obrigado a lidar com os movimentos do evolucionismo, da filosofia imanente e do criticismo bíblico. O simpósio Lux Mundi realizado sobre a liderança de Charles Gore (1853-1932), em 1889, procurou responder a essas inquietudes. Os eclesiásticos participantes desse encontro procuraram realizar uma síntese entre as idéias do catolicismo anglicano defendidas pelo Movimento de Oxford com as questões científicas, éticas e políticas daquele momento. O século XIX marcou, dentro da Igreja Anglicana, a idéia de que o espírito católico e reformado que haviam lhe caracterizado poderia ser conciliado com a mentalidade científica moderna. A busca por essa “unidade cristã na diversidade” é o que caracteriza o anglicanismo. 4. Os Fundamentos da Fé Anglicana Os pilares que sustentam a fé no Anglicanismo são três, a Escritura, a Tradição e a Razão. Os primeiro deles valorizam a ênfase evangélica na importância das Sagradas Escrituras na vida da Igreja. Da Tradição reafirmamos o essencial da fé católica: os três credos, o apostólico, o niceno e o de Santo Atanásio, os ensinamentos dos Santos Padres e dos Primeiros Quatro Concílios Ecumênicos. A Razão está sempre disposta a interpretar o “espírito dos tempos”, a luz das Sagradas Escrituras, atualizando o sentido vivo da Tradição. Exemplo disso foi à questão da ordenação feminina. Para responder os questionamentos do feminismo a Igreja Anglicana precisou fazer uso da Patrística, da moderna ciência bíblica e das ciências humanas e biológicas. Além é claro de muita paciência e oração... Sem dúvida esse projeto de Igreja, simultaneamente católica, reformada e moderna não é um caminho fácil. Nem mesmo é único. Outras tradições cristãs também buscam realizá-lo. O que é então caracteriza o Anglicanismo? 5. O distintivo do Anglicanismo O que é típico do Anglicanismo é seu modo de aproximar posturas divergentes tentando reconciliá-las no interior da Igreja. Não se trata somente de manter uma Via média, um compromisso, uma ponte, entre visões opostas, mas de encontrar um equilíbrio, uma postura equilibrada. Esta atitude se baseia na constatação de que a Verdade absoluta ainda não nos é acessível (I Cor 13, 12-13). Há sempre que deixar um espaço para a dúvida, para a possibilidade de o outro estar com a razão. A história e a experiência nos mostram que sempre que esquecemos isso fomos levados ao terror ou a intolerância. Isso não significa um “pluralismo exacerbado”. Existem limites no Anglicanismo. Mas o que nos caracteriza, nas esferas da vida litúrgica, pastoral e dogmática e muito mais uma atitude acolhedora, flexível, compreensiva e moderada. Como bem afirmou Santo Agostinho de Hipona: “No essencial a unidade, no secundário a liberdade, em tudo o amor”.Agindo assim o Anglicanismo de modo algum implica numa ruptura com a Igreja Primitiva. Antes pelo contrário, significa um desenvolvimento, uma tomada de consciência daquele espírito original no qual os patriarcados existentes (Jerusalém, Constantinopla, Alexandria, Antioquia e Roma) que possibilitou a Igreja de Cristo chegar ao consenso harmônico fundamentado na liberdade e na responsabilidade mútuas. SER ANGLICANO SIGNIFICA... 1. Ser parte da Igreja de Cristo, sem excluir ou isolar-se de outros cristãos, participando da vida do povo de Deus, com suas alegrias e tristezas. 2. Pertencer a uma comunidade onde cada pessoa é respeitada em sua individualidade e pode utilizar os seus talentos. 3. Apresentar uma teologia baseada nas Escrituras Sagradas e na Tradição, coerente com a inteligência e com a razão. 4. Estar disposto a celebrar a unidade na diversidade. 5. Considerar com serenidade as Escrituras Sagradas, sem crer que cada passagem deva ser interpretada literalmente. 6. Preferir a liberdade em Cristo, mais que a uniformidade de opiniões. 7. Sentir devoção e reverência pelos Sacramentos, sem tentar definir cada ponto desses grandes mistérios. 8. Conceber o ministério como dever e privilégio de todos os batizados. 9. Insistir na moralidade (aquilo que é bom, edifica) e evitar o moralismo (que define a salvação decorrente de uma conduta e não pela obra de Cristo). 10. Participar da herança apostólica, a fé no Evangelho de Cristo. 11. Ser parte de uma história antiga e sagrada, que se renova a cada dia. 12. Crer que a Igreja é de todos e que todos têm o privilégio de sustentá-la segundo a possibilidade de cada um. 13. Participar da administração e do governo da Igreja segundo a ordem estabelecida. 14. Pertencer a uma família internacional, intercultural e inter-racial que, por mandato de Cristo, proclama o Evangelho até o último rincão da terra. (Cartaz afixado na Catedral de Cantuária em 1988, por ocasião da Conferência de Lambeth)"




Leia mais: http://www.igrejaanglicanaortodoxanobrasil.com